sábado, 1 de dezembro de 2012

Encenação da peça Guerra dos Órgãos pelos alunos da 7ª A vespertino do CCVA ( Colégio Clariezer Vicente dos Anjos ) na cidade de miguel Calmon Bahia-2012

A guerra dos órgãos

Conta-se por ai que certa vez os órgãos do corpo o humano  entram em guerra. Era o fígado brigando com o estomago, o coração brigando com o pulmão, o pâncreas querendo “ sai no tapa” com os rins... tudo começou quando eles resolveram eleger que não era o mais importante, o órgão rei, o comandante dos demais.

 Os olhos não aceitavam perder. Alegavam que eram não somente os mais lindos, mas também os mais úteis. Afinal de contas, sem eles todo o corpo ficaria as escuras e em a menor direção.

Eram eles os guias, a porta para o mundo, para as luzes e cores; enfim, toda beleza do mundo chegava ao corpo humano através deles. Assim do ponto de vista definido por eles, nada mais certo do que lhes entregar o governo.

O cérebro porém,  indagava com veemência: “ Ora, quem é, por acaso, que interpreta todas as imagens trazidas pelos olhos e cria para o resto do corpo as emoções, os instintos e todos os sentimentos e reações ? Sou eu! Logo, sou também o órgão mais importante do corpo!, dizia com empáfia.

A boca, para variar, não aceitava ficar mais calada. Alegava que de  nada valia a visão dos olhos e a coordenação do cérebro se ela não realizasse a sua tarefa: provar, mastigar e ingerir os alimentos. “ imagine que inutilidade”, dizia a boca.  “ os olhos vêem o mais nutritivo e saboroso  dos alimentos ; o cérebro traz ao corpo o desejo, mas de nada adianta tudo isso se eu não estiver lá para come toda a comida, ora bolas!”, gritava a boca, já demonstrando um certo descontrole.

O ânus pediu a palavra, mas os outros órgãos fizeram um coro unânime: “ Fica quieto ai, ô malandro, que o papo aqui é beleza e inteligência! O teu negócio é mais embaixo!”, gritou um dos órgãos, já começando a baixar o nível do debate. As mãos aproveitaram que o assunto foi interrompido e iniciaram uma discussão pessoal com os olhos e a boca: “ Quem é que segura e leva a comida até você, ô boca ? Quem é que limpa vocês, ô olhos? Ora, francamente! Sem meu trabalho, vocês estão perdidos!”, disseram as mãos em tom vitorioso.

A confusão era total! As pernas pulavam: as mãos gesticulavam, já se preparando para “ sair no tapa” com alguém: os olhos piscavam sem parar e a boca gritava. Tudo ao mesmo tempo  e cada um “ puxando a brasa para sua sardinha. Vocês  podem imaginar o tumulto, não é?  Foi então que o ãnus, cansado daquela balbúrdia toda e vendo que não ia ter direito à menor atenção, berrou lá debaixo:

“ Enquanto durar essa palhaçada, tô de greve! Vocês estão ouvindo bem? Estou de greve! Não funciono mais !” , e deu sua participação como encerrada naquela confusão toda. Na hora, ninguém “ deu a mínima” mas, com o passar do tempo, a situação começou a ficar muito difícil para todo o corpo. A greve do ânus provocou uma prisão de ventre infernal! Os olhos já não enxergavam direito; estavam vesgos. As pernas perderam as forças para andar e as mãos estavam trêmulas e suando frio. O cérebro já não conseguia pensar em outra coisa; a boca urrava; o estômago doía e o nariz respirava devagarinho! “ funciona, ânus, por favor! Quebra o nosso galho!”, imploravam todos. “ A galera não aguenta mais!” gritou alguém. A humildade era total! Nem parecia mais aqueles órgãos nervosos e briguentos, querendo se impor com sendo os maiores de todo o corpo. “Ah... vocês agora lembraram que eu existo, né?”, disse o ânus, como se já esperasse pelo acontecido.”

Vivi sempre aqui embaixo; não tenho a beleza dos olhos nem a força das mãos, mas sou igualmente  parte do corpo e tão importante quanto qualquer um de vocês! Vamos aprender de uma vez: Entre nós não há nem nunca haverá rei. Precisamos todos uns dos outros e, se não nos ajudarmos, todos morreremos!”, discursou ele, encerrando de uma vez por todas aquela guerra tão sem sentido quanto qualquer outra guerra.

                                                             Fonte: internet
Fotos da apresentação do trabalho dos alunos na unidade escolar



Aluna: Madalena



Professora de ciências
Rosimeire Morais Cardeal Simão
Diretora da Unidade Escolar: Sávia Domingas
 
 
outra versão da peça encenada pelos alunos
 
GUERRA DOS ÓRGÃOS
Entram TODOS os órgãos juntos em cena, falando ao mesmo tempo, um pouco agitados.
CÉREBRO, arrogante: Caros colegas de trabalho, acalmem-seI Ao invés de ficarmos travando discussões sem chegar lugar algum, tenho uma idéia brilhante aliás como sempre. Acho que TODOS estamos sentindo a necessidade de um líder para melhor nosso funcionamento. TODOS de acordo?
TODOS: Sim, é claro..........
CÉREBRO: Pois bem. Acho que o critério para escolha deste órgão rei, o comandante dos demais deve ser: l-importância e utilidade e 2-certa beleza. O que vocês acham?
TODOS: Sim, é claro.
CÉREBRO: Pois bem, eu, o CÉREBRO, preencho TODOS os requisitos: utilidade e beleza. Acho que eu deveria, vocês sabem, é.......
OUVIDO, com arrogância: por acaso você está sugerindo ser o comandante dos órgão? Por acaso você está considerando o mais útil e bonito órgão?
CÉREBRO: E por que não meus caros?
OLHO: AAAAAAHHH, era só que me faltava. Nós os OLHOs somos os guias do corpo; a porta do mundo, para as luzes e para as cores...........
CÉREBRO: Ah, é? E quem é que interpreta todas as imagens trazidas por vocês e cria para o resto do corpo as emoções, sentimento e reações? Logo sou o mais importante!
BOCA: Isso é o que você pensa! Poderíamos viver muito bem sem essas emoções e reações; não sentiríamos dor, não sentiríamos raiva que faz mal a todo corpo, enfim....... CÉREBRO: Mas não sentiríamos também a alegria e os momentos bons que fazem ao nosso corpo.­
BOCA, com convicção: Fique você sabendo que isso não me interessa, tá? Imaginem vocês que inutilidade: os OLHOs vêem o mais nutritivo e saboroso dos alimentos, o CÉREBRO traz ao corpo o desejo, mas o que isso adiantaria se eu não estiver lá para comer toda a comida, hein?
Penas: Pode parar por aí, o rei tem que ser eu, pois sem mim, vocês não podem ir a parte alguma.
Começa a surgir um burburinho   No meio do burburinho, surge o INTESTINO.
INTESTINO, baixo: ô minha gente! (ninguém liga)- mais alto: ô minha gente! (ninguém liga)-berrando: ô minha gente!
CORAÇÃO: Fica quieto aí, ô malandro, que o papo aqui é beleza e utilidade. Quando fizermos a eleição para o mais inútil e horrendo não precisa dizer é nada: você ganha! O teu negócio é mais embaixo.
TODOS: É fica quieto aí ô INTESTINO!
BRAÇOS: Fiquem quietos que agora nos vamos falar! Continuando de onde estávamos- (altenadamente): 1- OLHOs 2- e BOCA, Vocês que dizem fazer tudo, mas não são nada sem nós, os BRAÇOS e as mãos! Quem é que segura e leva a comida até você, ô BOCA? É, e quem limpa você, oh OLHOs?
Começa a surgir tumulto: TODOS falam ao mesmo tempo e começa a empurrar um ao outro. De repente,........
INTESTINO: Aí o gente, vou falar uma coisa: Enquanto durar esta palhaçada, estou de greve. Ouviram? NÃO FUN-CIO-NO MAIS!!!!
OUVIDO: Fica quieto. Quem é que vai sentir sua falta? A discussão ainda nem chegou aí!
CÉREBRO: É, você não tem a mínima condição de competir para a eleição do órgão rei! Afinal, que utilidade você tem?
Continua o burburinho, cada um se considerando o mais importante e tentando convencer o outro disso. De repente......
CÉREBRO: Nossa, de repente, não consigo pensar. Não estou conseguindo desempenhar meu papel! Que coisa estranha!
BRAÇOS: É mesmo. Não estamos conseguindo segurar nada direito. Olhem (pegam objeto e deixam cair). Estamos suando mo. Nunca sentimos isso! BOCA: É vocês tem razão! De repente, Não consigo me mexer. Ah, e o estômago me disse que estava com uma dor insuportável!
OLHOs: Será possível? Tá tudo embaçado e torto para mim!
Pernas: Estamos fraquinhas e não estamos conseguindo nos manter em pé e o nariz me contou que não está puxando o ar direito. Gente, o que está acontecendo? CORAÇÃO: Aí, que estranho! Estou fraquinho, me sinto cansado. O que está acontecendo?
CÉREBRO: Tenho um palpite: é o INTESTINO! Depois que ele parou, tudo parou e todo o corpo ficou debilitado!
OLHOs: E o que vamos fazer para voltar ao normal?
BOCA: Vamos até falar com ele......
TODOS juntos: Funciona, INTESTINO, funciona!Quebra o nosso galho!
INTESTINO: Ah! Finalmente, uma atitude sensata! E vocês vêm implorar justamente para quem que vocês humilharam. Agora, vocês lembraram que eu existo, né?
BRAÇOS: Sabe, INTESTINO, o pessoal não agüenta mais. Funciona, vá?
INTESTINO: Vivi sempre aqui embaixo. Não tenho beleza dos OLHOs, nem a flexibilidade da BOCA, mas sou igualmente parte do corpo e tão importante quanto qualquer um de vocês. Vamos aprender, minha gente: entre nós nunca houve e nunca haverá rei! Precisamos TODOS uns dos outros e se não nos ajudarmos, TODOS morreremos!
TODOS: Tem razão
Terminar a cena dando as mãos e pedindo desculpas um ao outro.
Fonte: Internet





quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Experimentos da 8ª A vespertino



       
Experimentando e descobrindo ciências

Autores: Denise Moura de Jesus Guerra; Maria da Conceição Pita da luz; Sonia Maria da Costa Barros

 Estes experimentos foram desenvolvidos pelos alunos da 8ª A vespertino, orientados pela profª Rosimeire cardeal, nas aulas de ciências

EXTINTOR

material necessário:

- uma garrafa de vidro pequena e transparente

-uma rolha de cortiça;

-um canudo de refrigerante ( com dobradiça);

- massa de modelar;

- uma vela;

- fósforo;

- vinagre;

- bicarbonato de sódio.

COMO FAZER:

- perfure a rolha de cortiça no meio;

- dobre o canudo;

- introduza a parte menor do canudo na rolha;

- vede bem o contato da rolha com o canudo, usando massa de modelar;

- verifique se a rolha fecha totalmente a garrafa;

- acenda a vela;

- coloque dentro da garrafa uma colher de bicarbonato de sódio e acrescente um copinho de café de vinagre;

- tampe imediatamente a garrafa;

- segure a garrafa, direcionando o canudo para a chama da vela e observe.

RESPONDA:

- por que a união do vinagre com o bicarbonato provoca enfervescência?

- qual o gás eliminado nessa situação?

- por que esse experimento é denominado de extintor?

 

 

COMPREENDENDO O EXPERIMENTO

A reação do vinagre com o bicarbonato de sódio produz grande volume de gás carbônico ( Co² ). Parte do gás produzido escapa da garrafa através do canudo e apaga a vela.

COMO EVITAR ERROS:

- Providenciar que o encaixe do canudo na rolha esteja suficientemente vedado para o gás não escapar, diminuindo a quantidade que deverá sair pelo canudo, impedindo que a vela se apague;

- não usar uma maior quantidade de bicarbonato de sódio e vinagre, que poderá provocar a saída de parte da solução através do canudo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A ROLHA DE CHAMPAGNE

Material necessário:

- garrafa;

- rolha de cortiça;

- vinagre;

- bicarbonato de sódio;

- papel toalha;

- linha ou fita adesiva;

- colher de chá

COMO FAZER:

- coloque vinagre na garrafa  até a metade;

- verifique se a rolha de cortiça se adapta à boca da garrafa. Se necessário. Se necessário, corte a cortiça  para que ela se encaixe, com facilidade, na garrafa;

- com o papel, faça um canudo, fechando um dos lados. Use linha ou fita adesiva;

- encha o canudo de papel com bicarbonato de sódio;

- introduza o canudo na garrafa, com a parte fechada voltada para baixo;

- prenda o canudo na rolha e encaixe-a na boca da garrafa, certificando-se de que não fique apertada;

- agite a garrafa até que o vinagre molhe o papel, ele se rompa e o bicarbonato de sódio se misture com o vinagre. Observe.

RESPONDA:

- que acontece quando o bicarbonato de sódio se mistura ao vinagre?

- por que isso acontece?

- que acontece com a rolha? Justifique.

COMPREENDENDO O EXPERIMENTO

Quando o vinagre se mistura ao bicarbonato de sódio, ocorre uma reação com desprendimento de gás carbônico. Com a liberação do gás, a pressão interna da garrafa aumenta, fazendo com que a rolha se desprenda, num processo semelhante ao do estouro da champagne.

Como evitar erros:

- preparar a rolha para se ajustar à boca da garrafa sem que fique muito apertada;

- utilizar papel toalha ou higiênico, pois ele se desintegra com facilidade ao ser molhado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CALOR E REAÇÃO

Material necessário:

- álcool;

- algodão;

- tampa metálica;

- água destilada;as medidas;

- seringa de 10 ml;

- fósforo.

Como fazer:

- umedeça um pedaço de algodão com álcool e coloque-o sobre uma tampa metálica

- queime o pedaço de algodão e observe-o;

- prepare uma mistura de 3 ml de água destilada e 9 ml de álcool comum, usando a seringa para as medidas;

- umedeça outro pedaço de algodão com a mistura, colocando- na tampa metálica, depois queime-o e observe.

Responda:

- que acontece com a primeira queima? Justifique.

- que acontece com a segunda queima? Justifique.

- qual a diferença entre as duas?

Compreendendo o experimento

- O algodão embebecido em álcool queima com facilidade, pois o álcool é uma substância volátil, que acelera o processo da combustão, emitindo calor, energia suficiente para promover a queima do algodão. O algodão embebido com a solução de agua + álcool não queima, porque parte do calor emitido na combustão do álcool é usado na vaporização do mesmo e da água. A outra parte é liberada para o meio ambiente, não restando uma quantidade de energia suficiente para que a queima do algodão aconteça. A água da solução refrigera o sistema, absorvendo parte do calor que é emitido na combustão do álcool.

 

Como evitar erros:

- obedecer criteriosamente as proporções de álcool e água para o preparo da solução

A BOLA QUE GIRA

material necessário:

- duas bolas de soprar

- água

Como fazer:

- ponha água dentro de uma das bolas e amarre a ponta, colocando-a  dentro da outra bola;

- encha a bola externa com o ar e amarre a ponta;

- jogue para cima e observe o seu movimento no ar.

Responda:

- que tipo de movimento descreve a bola? Por quê?

- qual a função da bola com água dentro da bola cheia de ar?

Compreendendo o experimento

A bola de soprar quando solta no ar, realiza um movimento giratório. Isto ocorre devido ao deslocamento do centro de gravidade ( bola cheia de água) no seu interior.

Como evitar erros:

- certificar-se de que a bola externa apresenta um volume de ar suficiente para proporcionar o movimento giratório.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ATRAÇÃO E REPULSÃO

Material necessário:

- duas bolas de soprar;

- palito de churrasco;

- Barbante ou linha;

- flanela;

Como fazer:

- encha as bolas de soprar e amarre as pontas;

- amarre-as nos palitos de churrasco, deixando-as penduradas. Certifique-se de que elas se toquem;

- mande um colega segurar o palito, mantendo a linha estirada e as bolas soltas no ar;

- esfregue bastante, com a flanela, as duas bolas;

- Solte as bolas de forma que os lados atritados fiquem um em frente do outro;

- observe o que acontece;

- agora, solte as duas bolas da varinha de churrasco;

- esfregue-as na blusa ou na flanela;

- aproxime-as da parede e solte-as.

Responda:

- na primeira etapa, que acontece com as bolas?

- que nome se dá a esse fenômeno? Por que ele acontece?

- na segunda etapa, o que acontece com as bolas?

- que nome se dá a esse fenômeno? Por que ocorre?

Compreendendo o experimento:

As bolas ficam eletrizadas após serem atritadas pela flanela.

As duas bolas ficam com a mesma carga elétrica e se separam, demonstrando a repulsão. A carga elétrica estática na borracha da bola de soprar, após ser atritada, é diferente da carga elétrica da parede. Essa diferença de cargas possibilita, temporariamente, a fixação  das bolas na parede.

 As bolas eletrizadas repelem as cargas iguais da parede e são atraídas por ela.

As bolas ficarão presas à parede enquanto as cargas elétricas não passarem  de um lado para outro.

 

Como evitar erros:

- atritar a bola suficientemente para que fique bastante eletrizada;

- não aquecer a bola exageradamente para que não chegue a estourar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REAÇÕES COM INDICADOR- ÁCIDO / BASE

Material necessário:

- três copos de vidro;

- dois contas-gotas;

- colher;

- uma tira de papel sulfite;

- um comprimido de pepsamar ( hidróxido de alumínio);

- um comprimido de lactopurga ( fenolftaleína ), indicador;

- vinagre ( ácido acético).

Como fazer:

- em um copo, coloque água até a metade e adicione o comprimido de pepsamar, misturando bem com a colher, até que todo o comprimido se dissolva;

- no outro copo, dissolva o comprimido de lactopurga, mexendo bem, até desaparecer todo o sólido;

- transfira metade da solução feita com o pepsamar  para o copo vazio;

- com o conta-gotas, pingue a solução de lactopurga na pepsamar e observe;

- pingue um pouco dessa mistura no papel sulfite, espere alguns minutos e observe;

- no copo contendo a mistura  das duas soluções, acrescente aos poucos o vinagre e observe.

Responda:

- qual a cor obtida na primeira solução?

- qual a cor da segunda solução?

- que acontece quando as duas soluções são misturadas?

- que você observou no papel sulfite? Explique.

- que mudanças acontece ao acrescentar o vinagre à mistura ? justifique.

 

Compreendendo o experimento:

- O comprimido de pepsamar é um hidróxido, e funciona, na reação, como uma base. O lactopurga faz o papel do indicador fenolftaleína, ( uma substância que tem sua estrutura modificada de acordo com o meio em que se encontra). O vinagre é o ácido acético.

Quando o pepsamar é dissolvido na água, ela adquire uma coloração leitosa. A solução com lactopurga fica ligeiramente amarelada. Ao se juntar a base com o indicador, a mistura assume uma cor vermelha. Quando a base, com o indicador, é misturada ao ácido, ocorre uma outra reação, pois o fenolftaleína, em presença do ácido, fica transparente e a solução volta à cor de quando foi misturada a água.

Quanto à solução salpicada no papel sulfite, nada acontece, pois o hidróxido de alumínio não é volátil, ou seja, não evapora e a cor permanece a mesma.

 Como evitar erros:

- dissolver totalmente os comprimidos para não haver alteração na reação;

- garantir que os comprimidos estejam dentro do prazo de validade para que a coloração não se altere.

 

Franciele, Géssica, Gesimara e Diego
 
 
professora Rosimeire cardeal mediando os experimentos
 
Gesimara, widemberg e Francielle
 
Marina e wildemberg